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terça-feira, 12 de junho de 2012

Plano Estratégico


No âmbito do desenvolvimento do termo Qualidade, historicamente foi avançando, acompanhado também pela evolução das sociedades. Primeiro iniciou-se no campo dos produtos onde começou a ter mais relevância na Revolução Industrial com a produção em massa e apenas mais tarde, no Japão, centrou-se na organização com a Gestão da Qualidade Total.
Quando abordamos Qualidade Total verificamos que esta assenta principalmente no papel do cliente, ou seja, a estratégia a ser executada pela organização vai de encontro à expectativa do cliente e tem de cumprir com todas as características (durabilidade, estética) e requisitos (ISO) conforme a sua necessidade. De uma forma mais abrangente, deverá englobar também a forma como concebemos o produto/serviço e também o próprio fabrico bem como os custos e condições de trabalho.
Ao associarmos o conceito de Qualidade Total às práticas na Administração Pública, nomeadamente aos serviços, ele distingue-se por três fases:

·         Respeitar normas e procedimentos
·         Sentido de eficácia
·         Satisfação dos consumidores

Ora, aplicar estas três fases nos tempos que correm é uma tarefa bastante árdua, mesmo sabendo que o programa de reforma engloba a Qualidade, e isso reflecte-se nos vários serviços que temos ao nosso dispor. Serviços como o sistema informático da Segurança Social, filas de espera das lojas do cidadão, são exemplos de que houve realmente um avanço, quer em termos tecnológicos e administrativos, mas não bastaram para satisfazer as necessidades dos consumidores. Portanto, podemos concluir que o desenvolvimento da Qualidade nos serviços públicos tem sido feita apenas de uma maneira superficial apenas para criar boa impressão do respectivo serviço mas isso não chega para que o mesmo seja considerado um serviço de Qualidade Total.
A situação só poderá ser invertida com as pessoas envolventes se tiverem um auto controlo e um princípio de melhoria contínua, ou seja, desta forma poderão minimizar os defeitos actuando de uma forma preventiva. Este trabalho poderá contar com a ajuda auditores e inspectores bem como da responsabilização individual dos indivíduos dentro do organismo.

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Your Next IT Strategy

Existem variados termos novos que envolvem a tecnologia da informação que estão a aparecer com uma grande frequência nos últimos tempos. Para os gestores das várias organizações, a questão que se coloca é de como é que se vai utilizar o avanço tecnológico em beneficio da sua organização, ou seja, identificar oportunidades e inovar através das novas tecnologias. Esta situação só vem melhorar e criar uma vantagem competitiva da organização.
Podemos identificar como exemplo a implementação de um sistema de gestão integrada ou fazer uso de sistemas que auxiliam a colaboração de todos os interessados, são etapas que integram o uso de equipamentos e sistemas cada vez mais complexos de gerir a informação. Pensemos em activos tecnológicos intangíveis como os programas de informático (o autocad por exemplo) e quanto estes podem agregar valor, isto é, o investimento em tecnologia de informação são necessários permanentemente na actividade de uma organização mas para isso tem de existir pessoas competentes que possam executar as estratégias baseadas em tecnologia.
Comparando um profissional da informática e o administrador está exactamente na palavra gestão, pois envolver os quatro processos administrativos que são o planeamento, a organização, o controlo e a direcção. É imprescindível alinhas as novas oportunidades e novas tecnologias com os recursos existentes na organização com o intuito de ir buscar novas competências mas principalmente fazer uso de um modelo de planeamento estratégico, seja ele qual for que possibilite identificar os sinais vitais da organização que devem ser monitorizados para atingir níveis de crescimento.
Quando se atinge a maturidade da necessidade tecnológica, outras necessidades vão surgir do longo da vida de uma organização. Para modernizarmos poderemos recorrer a um método, já falado em aula, que se designa por reengenharia. Este método visa o acompanhamento das melhores praticas e de uma possível criatividade para desenvolver este tema, portanto, teremos de estar sempre atentos ao que se aplica nas várias organizações, quer seja na mesma área quer em outras áreas, criando deste modo uma vantagem competitiva. 
O meu trabalho sobre Base Actuais pode ser consultado neste link

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1. Relevância

É um tema que tem grande importância nos organismos públicos tendo em conta que a sua elaboração permite ter uma ideia concreta do que está planeado efectuar durante determinado período de tempo, ou seja, os objectivos que se pretendem atingir contribuindo desta forma para o desenvolvimento da actividade.  
Normalmente os planos e relatórios têm por base normas e isso é o que vou explicar nos próximos pontos para uma melhor compreensão deste tema, portante, a base legal será umas das formas de aborda-lo.
A escolha do Instituto da Água recai devido ao facto deter uma organização sobre os sistemas de informação para a elaboração dos seus planos e relatórios e com isto posso relatar um exemplo explicito que temos na Administração Pública..

2. Enquadramento

2.1 Teórico

O Instituto da Água, I. P., (INAG, I. P.), é um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional, é um instituto público integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia administrativa e património próprio.
O INAG, I. P., prossegue as atribuições do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, sob superintendência e tutela do respectivo Ministro.
O INAG, I. P., como Autoridade Nacional da Água, tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução da política nacional do domínio dos recursos hídricos de forma a assegurar a sua gestão sustentável, bem como garantir a efectiva aplicação da Lei da Água.



2.2 Legal

Em termos legais o tema dos planos e relatórios estão presentes na:
·    Constituição da República, mais precisamente nos artigos 91º - "Os planos nacionais são elaborados de harmonia com as respectivas leis das grandes opções, podendo integrar programas específicos de âmbito territorial  e natureza sectorial. As propostas de lei das grandes opções são acompanhadas d relatórios que as fundamentem. A execução dos planos nacionais é descentralizada, regional e sectorialmente". E no artigo 258º - "As regiões administrativas elaboram planos regionais e participam na elaboração dos planos nacionais".
·    Lei n.º 43/91 de 27 de Julho, que regula a organização e o funcionamento do sistema de planeamento.
·    Decreto-Lei n.º 155/92 de 28 de Julho (RAFE), mais precisamente o artigo 5º - "Os serviços e organismos deverão elaborar um plano anual de actividades, com uma clara discriminação dos objectivos a atingir e dos recursos a utilizar, bem como dos programas a realizar, o qual será aprovado pelo ministro competente e servirá de base à proposta e orçamento a apresentar quando da preparação do Orçamento de Estado, devendo ser corrigido em função deste, depois da aprovação da Lei do Orçamento. Os serviços e organismos deverão ainda elaborar um relatório anual sobre a gestão efectuada, com uma rigorosa discriminação dos objectivos atingidos e dos recursos utilizados, bem como do grau de realização dos programas, o qual será aprovado pelo ministro competente.
·    Decreto-Lei n.º 183/96 de 27 de Setembro - definições de planos e relatórios.
·  Lei 64-A/2011 - Aprova as Grandes Opções do Plano para 2012-2015.


 

3. Definições e Âmbito

Plano de Actividades – A metodologia e elaboração do plano de actividades estrutura-se da seguinte forma:
1.    Orientações estratégicas
2.    Objectivos estratégicos operacionais
a)        Projectos
b)        Actividades
c)        Mapa de Pessoal
d)        Orçamento
E podemos entender como plano de actividades a definição da estratégia, hierarquizar opções, programa acções, afectar e mobilizar os recursos. Basicamente o deverá ser discriminado com os objectivos a atingir e é aprovado pelo ministro competente ao qual servirá de base à proposta de orçamento a apresentar quando for a altura da elaboração do Orçamento de Estado.

Relatório – O relatório será uma prova do cumprimento dos programas propostos no plano de actividades bem como dos pontos que há a melhorar e podemos dizer que o relatório relata o percurso efectuado, apontar os desvios, avaliar os resultados e estruturar informação relevante para o futuro próximo, nomeadamente a gestão efectuada, com a rigorosa discriminação dos objectivos atingidos e dos recursos utilizados, bem como do grau de realização dos programas propostos, aprovado sempre pelo ministro competente.

4. Sistemas de Informação do Instituto da Água

Os sistemas de informação no Instituto da Água dividem-se em 3 sistemas:
ü  Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos;
ü  Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas  Residuais;
ü  InterSIG (gestor de informação)
No primeiro caso temos acesso a todos os pontos hídricos no território nacional continental. No segundo ponto, como o próprio nome indica, todo o inventário dos sistemas de abastecimento de água e águas residuais. Por último, o InterSIG serve de gestão para os pontos anteriores.
Para os planos do INAG, existe um Departamento de Monitorização e Sistemas de Informação do Domínio Hídrico que colabora na implementação da estratégia nacional de monotorização de recursos hídricos, como indica no nome, e da sua divulgação ao público através do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (http://snirh.pt/).
Relativamente aos relatórios o INAG, através do SNIRH, introduziu motores de busca, reforçando a acessibilidade para os cidadãos com necessidades especiais, além da criação de um portal e de uma mediateca e adesão às redes sociais como factor de promoção e comunicação.

5. Conclusões

Ficamos com a percepção que o plano é um instrumento que visa a obtenção de resultados e que devem ser pensados uma vez que traduz também a estratégia de uma organização. Nos relatórios apenas iremos obter a confirmação da eficácia do plano, ou seja, se todos os objectivos/programas foram cumpridos e a partir desse ponto elaborar melhorias para que os próximos sejam melhores.

Bibliografia


Presteste


Trabalho Parcelar n.º 1 Pré-Teste

Quero dar ênfase a este link http://www.youtube.com/watch?v=6su5cuME7dQ  que nos fala sobre o Cloud Computing. Uma nova maneira de trabalhar na internet e que pelos vistos será o nosso futuro. A evolução das tecnologias de informação levam-nos para um patamar em que os discos rígidos e as pen's tendem a desaparecer com o tempo, tanto que já vemos programas como o dropbox em cena.
Eu posso falar por experiencia própria até porque sou um utilizador desta nova tecnologia, mais precisamente no Cloud Computing em que o meu programa informático de manutenção do meu trabalho está a ser executado com este novo sistema. Poderei trabalhar em qualquer sitio do mundo sem que tenha um suporto de servidores, discos rígidos ou pen's, apenas terei de ter acesso à internet e a partir daí é como se estivesse no meu local de trabalho.
Relativamente à aplicação que esta nova vertente terá nos organismos públicos, pensando na nova legislação que saiu no mês de Fevereiro (Resolução da Assembleia da República n.º13/2012), podemos concluir que este avanço na tecnologia poderá trazer benefícios na parte informática dos organismos e na segurança na medida em que não precisaremos de servidores (material componente bem como manutenção, backup), ou seja, serão reduzidos custos com esta implementação. Isto vai de acordo com a situação actual do país uma vez que a aquisição de estes serviços/programas não são tão caros como a manutenção e os seus custos associados.
É pertinente relembrar que ao Cloud Computing podemos trabalhar com bases de dados (exemplo do meu programa de trabalho), servidores, comunicação (Microsoft Lync) ou englobar todos num único serviço que abrange todas estas referenciadas.

Trabalho Parcelar 8


Pós-teste


Numa primeira analise ao e-teste 1 podemos verificar de como é que os sistemas de informação estão presentes nas Administrações Públicas e das práticas que se desenvolvem no estrangeiro nomeadamente no Reino Unido.
Recordamos também algumas noções que aprendemos em unidades curriculares como organização, sistema, dados/informação, sistemas de informação organizacional, tecnologias de informação e comunicação, sociedade de informação, Conhecimento, Trabalhador do Conhecimento e Redes.  Vemos de como é que estes conceitos se articulam de forma sistémica nas organizações e ficamos com a perceção da unidade curricular.
Na parte final do e-texto é dado a conhecer os outros pontos tais como as estratégicas aplicadas aos sistemas de informação, as melhores práticas (casos de Benchmarking), seguido de um trabalho sobre base atuais, isto é, de como é que está presente os sistemas de informação nos organismos públicos e por fim o trabalho de unidade curricular.

segunda-feira, 4 de junho de 2012